É preciso capacitar mais profissionais e gerar aplicativos que facilitem a utilização e a implementação do gerenciador de sistemas Plone, disse o consultor da Produtiva TI, Pablo Coelho, durante palestra, na sexta-feira, no Plone Symposium South America, realizado no Interlegis.
Segundo ele, dificuldades de instalação e escassez de mão de obra qualificada dificultam o crescimento da comunidade Plone. O gerenciador, informou, está entre os projetos top de código aberto do mundo, com mais de 300 consultorias em 57 países.
— Desenvolvido desde 2001, está disponível para mais de 40 línguas e tem o melhor histórico de segurança entre os grandes CMSs [Content Management Systems] — disse.
O terceiro dia do simpósio contou com a participação de Emanuel Sartor, da consultoria Menttes, que compartilhou experiências e lições após sete anos como desenvolvedor do Plone, e de Érico Andrei, um dos cinco representantes brasileiros da Plone Foundation. Andrei concordou com Coelho quanto à necessidade de investir na mão de obra do país para elevar a participação na comunidade Plone, considerada pequena por ele. A Plone Foundation tem 127 membros em vários países.
Jornal do Senado
