Por pouco não acontece uma tragédia em pleno centro da capital cuiabana, pois demonstrado a falta de equilíbrio emocional os policiais civil e federal, entraram em confronto em verdadeiro Bang, Bang. Colocando em risco a vida da sociedade que banca esses policiais com o pagamento de impostos. Com essa atitude, nos leva a fazer uma reflexão sobre os recursos que são alocados para formação desses policiais, pois os resultados não agregam a busca da confiança da população.  Que fica a mercê da falta da proteção e segurança de quem deveria fazer.    
Para o presidente do SINDPD-MT João Figueiredo O governo federal e estadual precisa rever os planejamentos e metas em caráter de urgência, urgentíssima sobre os resultados das políticas de segurança que são oferecidas a sociedade com um gasto expressivo e resultados negativos que são alcançados por esses mecanismos mantidos pela sociedade através dos altos impostos.

O crime é afiançável e os dois foram liberados após o pagamento de R$ 622. As duas armas foram apreendidas – tanto a pistola 9 mm quanto o revólver calibre 38. O papiloscopista não dispõe de porte e só não foi autuado em flagrante por porte ilegal de arma porque o crime de disparo de arma de fogo é mais grave e, portanto o absorve.

Ao delegado plantonista o papiloscopista relatou que comprou a arma há alguns anos de um morador do bairro Lixeira e não trocou o porte.

“O porte de arma é datado de 1999. Portanto, são 13 anos com o porte de outra pessoa. Caso não houvesse esse tiroteio, ele (Fabrício) poderia ser autuado por porte ilegal”, informou um policial do Plantão Metropolitano da Capital.

Em seu depoimento, o policial federal relatou que, ao descer de seu Fox branco, viu o motorista da S10 armado e então atirou, mas não acertou os dois ocupantes da picape. Ele acrescentou que deu menos de 11 tiros, que é a capacidade do pente da arma, pois não estava totalmente carregada e ainda sobraram quatro projéteis. Peritos do Instituto de Criminalística fizeram a perícia nos veículos, embora o Fox não tenha sido atingido. O resultado será anexado ao flagrante.

A confusão ocorreu em frente à Superintendência da Polícia Federal. Depois dos tiros, agentes federais correram para verificar o que tinha ocorrido. “Olha, só ficaram os peritos. Todos os demais correram para verificar o que tinha ocorrido, porque ouviram vários tiros”, informou um agente federal. A notícia de que se tratava de um policial civil lotou o local de delegados. O secretário-adjunto de segurança pública, Alexandre Bustamante, esteve no local.

O tio de Fabrício, que viajava no banco do passageiro relatou que só não morreu “por sorte”, porque um dos tiros veio em sua direção. Ele disse que se abaixou, abriu a porta e tentou desarmar o policial federal. “O tiro no vidro veio em minha direção. Quando vi a arma apontada em minha direção, não pensei duas vezes, abaixei e abri a porta”, explicou.

Segundo a assessoria da Policia Civil, tanto os papiloscopistas como os peritos tinham direito a porte de arma, como os têm policiais civis, investigadores e delegados. Mas a instituição entrou com uma ação na Justiça e o porte foi revogado.

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