500 milhões é a divida da GEAP!

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Esses débitos acima citados são conseqüências da Partidarização, apadrinhamentos e privilégios que nortearam as sucessivas gestões indicadas pelo governo federal para a GEAP. É também fruto de uma  política orquestrada pelo governo, para desmontar os planos de saúde que funcionam como  autogestão, em benefício da mercantilizaçãoo  da saúde, para beneficiar os grandes monopólios e cartéis das clinicas, hospitais e laboratórios que comercializam a vida humana.
Se tivéssemos um SUS (Sistema Único de Saúde) de qualidade da qual defendemos, obviamente não estaríamos discutindo a GEAP.
Essa prática do GOVERNO contra os planos de autogestão e contra o SUS tem como único objetivo, privilegiar os planos privados como Bradesco, Unimed, Amil, e outros. No seminário ocorrido nos dias 18 e 19/09/2012 em Brasília, o representante do Ministério do Planejamento afirmou que a GEAP tem que disputar o mercado como outros planos de saúde. Essa afirmação demonstra o profundo desconhecimento técnico do objetivo da GEAP, confirmando assim a política do governo em governo em beneficiar os planos privados.
O Seminário teve a participação de representantes sindicais, federações e confederações. O Sindados Bahia participou do seminário sendo representado pelo diretor Luis Carlos França. A Maioria das representações presentes repudiaram a política do governo em desmontar a GEAP e a transforma-la em cabide de emprego para atender o partido dos trabalhadores e sua base “aliada”, até porque a maioria dos políticos são patrocinados por grandes hospitais clinicais e laboratórios que não tem compromisso com a saúde publica e com a vida. E se comportam como ave de rapina para abocanhar os A mil associados funcionários públicos associados à Geap para aumentar seus vergonhosos lucros transformando a saúde num negocio bilionário.Enquanto a GEAP encontra-se neste descalabro a proposta que os gestores políticos trazem é aumentar a participação dos associados.
O encontro tirou como meta que a discussão GEAP é supra-sindical, por tanto, as centrais sindicais que não estiveram presentes serão convidadas a participarem no próximo encontro, onde estarão tirando propostas e encaminhamentos para serem colocadas em práticas. O objetivo é reerguer a GEAP sem onerar os associados e reivindicar que a Geap mantenha-se como um plano solidário e de autogestão, reafirmando seu compromisso de solidariedade entre gerações atuais e a nova com novos companheiros que estão entrando no serviço publico.
Nesse sentido foram aprovadas as seguintes propostas:

1. Mudar imediatamente o estatuto para que o TCU (Tribunal de Contas da União) mantenha a definição de que a GEAP é uma entidade filiada de saúde do Servidor Publico Federal;

2. Exigir que os gestores da GEAP sejam funcionários públicos associados da entidade;

3. Contratar imediatamente auditores para controlar os procedimentos médicos;

4. Democratizar a gestão com transparência e automação;

5. Defender contrário ao aumento da participação;

6. Exigir do governo uma política de participação e contribuição paritária;
7. Buscar unidade entre os servidores e suas entidades de classe para que junto possamos enfrentar essa política Neo-Liberal e entreguista do Governo federal que conspira contra o servidor publico, para beneficiar a saúde privada.
 

 

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